OBRIGADO POR SUA HISTÓRIA

sábado, 8 de dezembro de 2012

Rumo a Macapá.

Narrar com Voz e Mímica, exercício e
busca pessoal.
A oficina “O Gesto na Narrativa Oral”, que teve sua estréia no “VI Simpósio Internacional de Contadores de Histórias”, já tem 5 anos de estrada. Viajando pelo Brasil, levando reflexões sobre a gestualidade do contador de histórias, tem como objetivo principal, acrescentar a mímica como parte do “discurso cênico do narrador”.

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Dessa vez, estarei ministrando essa oficina-vivência, como gosto de chamar, nas dependências da UEAP – Universidade Estadual do Amapá em Macapá, capital, e lá com certeza, irei usufruir dos ares amazônicos além de levar minha percepção de trabalho para jovens e adultos que curtem a arte de narrar.
Desde que saí de uma oficina do grupo Morandubetá, em 1993, ministrada na UERJ e que tive o prazer de ser aluno de nomes como: Lúcia Fidalgo, Celso Sisto, Eliana Yunes e Benita Prieto,  juntei a arte da mímica, herança do meu querido mestre Everton Ferre, com a arte da narração oral e de lá pra cá, foi um casamento perfeito.  Somado a isso a experiência com meus 30 anos de teatro, me sinto num momento de grande encontro entre a técnica, a experiência e a “pretensa” sabedoria. 
Encontrar jovens que queiram mergulhar na arte da narração oral é um exercício de múltiplas possibilidades entre essa energias agregadas ao longo de minha história pessoal. Galera de Macapá, to chegando!