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Narrar com Voz e Mímica, exercício e busca pessoal. |
A oficina “O Gesto na Narrativa Oral”, que teve sua estréia
no “VI Simpósio Internacional de Contadores de Histórias”, já tem 5 anos de
estrada. Viajando pelo Brasil, levando reflexões sobre a gestualidade do contador
de histórias, tem como objetivo principal, acrescentar a mímica como parte do “discurso
cênico do narrador”.
***
Dessa vez, estarei ministrando essa oficina-vivência,
como gosto de chamar, nas dependências da UEAP – Universidade Estadual do
Amapá em Macapá, capital, e lá com certeza, irei usufruir dos ares
amazônicos além de levar minha percepção de trabalho para jovens e adultos que
curtem a arte de narrar.
Desde que saí de uma oficina do grupo Morandubetá, em 1993,
ministrada na UERJ e que tive o prazer de ser aluno de nomes como:
Lúcia Fidalgo, Celso Sisto, Eliana Yunes e Benita Prieto, juntei a arte da mímica, herança do meu
querido mestre Everton Ferre, com a arte da narração oral e de lá pra cá, foi
um casamento perfeito. Somado a isso a
experiência com meus 30 anos de teatro, me sinto num momento de grande encontro
entre a técnica, a experiência e a “pretensa” sabedoria.
Encontrar jovens que
queiram mergulhar na arte da narração oral é um exercício de múltiplas
possibilidades entre essa energias agregadas ao longo de minha história
pessoal. Galera de Macapá, to chegando!
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